quarta-feira, 26 de abril de 2017

CINEMA: NA CRISTA DA ONDA: O PODEROSO CHEFINHO: BOSS BABY






Trata-se de animação infantil.

O assunto:  a chegada do bebê e a visão que o filho mais velho tem, bem como a adaptação das relações entre eles. Permeia a história, ainda, a questão do lugar que os animais domésticos ocupam na vida atual, especialmente os cachorros.

Contudo, como todos que acompanham as atuais animações infantis, TODAS, absolutamente, TODAS, possuem entretenimento para adultos.

Com o Poderoso Chefinho, não é diferente. Além, de que, sempre, existe a pegada da mensagem politicamente correta que vem nestes filmes.

Assisti, com meus filhos, duas amigas, e suas respectivas filhas, e uma das mães chorou.

Não sei se dá para considerar como índice de "estatística chorosa" o choro desta mãe, para avaliar o filme, porque, como ela mesma diz: "Choro em todos os filmes".

Bem... todos os que assisti com ela, até hoje, não foram poupados de suas lágrimas: "Divertidamente", "O Bom Amigo Gigante", "Mogli, O Menino Lobo"...

Confesso que em "Divertidamente" chorei também, fiquei angustiada com a parte do elefante que se entrega em sacrifício para salvar as memórias da menina, em torno da qual gira a história, que entram em colapso. Então... considero Divertidamente filme com grande índice estatística chorosa.

"O Bom Amigo Gigante" achei muuuito surreal, completamente surreal (Dizer que algum acontecimento é surreal significa que foge à realidade, que é bizarro ou absurdo. Alguns estudiosos acreditam que a palavra surreal (ou surrealismo) foi criada pelo poeta francês Guillaume Apollinaire, na junção de "sur" e "réalisme", que remete para alguma coisa que está além do realismo ou realidade - retirado da web).
 












PS: imagens da web

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