quinta-feira, 13 de abril de 2017

MERCADO CENTRAL DE BELO HORIZONTE

A matéria ficou grande porque não resisti a tirar foto, e  sou considerada, aqui em casa, a Yoko Ono Mineira rsrs






Localizado na Avenida Augusto de Lima, 744 - Centro, o o Mercado Central é um dos pontos comerciais mais procurados de Belo Horizonte, Com mais de 400 lojas, que geram emprego direto a cerca de 2800 funcionários e recebe um público oriundo de todas as partes de Minas Gerais e do mundo, formado por diferentes classes sociais.

Consegue congregar compras, lazer e diversão, em um único local e andando pelos corredores é possível achar desde queijos, doces, artesanatos, ervas, raízes, artigos religiosos, como restaurantes tradicionais.



Fumo de rolo





Bancas coloridas de hortifrutigranjeiros sempre frescos, se misturam às de flores e o Mercado acaba por dispor de um completo estoque dos mais variados produtos típicos da culinária mineira. 

Dentre os produtos mais procurados estão a goiabada (que eu adoro), doce de leite, a cachaça da roça e o famoso queijo minas (que, também adoro).


Um pedaço dessa goiabada teve um destino: minha casa








Típico e tradicional o Mercado Central de Belo Horizonte é um lugar agradável que conta a história de cada pedaço de Minas Gerais, através de suas lojas, tornando parada obrigatória para quem visita a Capital Mineira.

Sua história começa no dia 7 de setembro de 1929 quando foi inaugurado o novo Mercado Municipal no terreno que abrigava o antigo campo do América Futebol Clube, localizado entre a antes chamada Avenida Paraopeba (hoje denominada Avenida Augusto de Lima), e as ruas Goitacazes, Curitiba e Santa Catarina. 

Surgiu como um dos maiores centros de comércio do Estado, e iniciou-se com cerca de 100 comerciantes. Seu foco principal era a venda de produtos hortifrutigranjeiros, mas já existia, nesta época, bares, cafés, salões de barbeiro, posto policial e agência dos Correios. 




O café não poderia deixar de degustar


Tratava-se à época de terreno descoberto, em que circulavam carroças que transportavam os produtos, e as barracas de madeira se enfileiravam para a venda destes produtos.





Na década de 70, durante uma de suas reformas, foi construída uma Capela para abrigar a imagem de Nossa Senhora de Fátima, doação da portuguesa Maria da Conceição Morais, comerciante de frutas e verduras e frequentadora do Mercado.




Em 1973 passou a ser chamado de Mercado Central e com participação de seus comerciantes ao longo dos anos, foi ampliando suas atividades, expandindo seus negócios e se transformando em um centro comercial, que abriga, hoje, não só gêneros alimentícios, mas artesanatos e produtos típicos do Estado.

O Mercado Central possui uma  forma de "cebola" e cada corredor possui um endereço alfa-numérico. As lojas são numeradas, mas não estão em ordem.




Abriga um restaurante famoso Casa Cheia, sempre disputado por todos os que lá visitam.


"Porconóbis Sabugosa", foi o nosso prato escolhido, no "Casa Cheia"



Bem como a loja Empório Árabe D´Hana, famosa por seu quibe.



Quem não podia faltar: ele


Alguns bares são famosos e já ganharam prêmios no tradicional concurso de Comida de Boteco de Belo Horizonte, bem como várias lojas, com diversos produtos.







Fiquei maravilhada com a Loja Du Pain, que merece uma visita, e é linda. Cheira que é uma delícia!





Não resisti e um pão desse trouxe para casa!


O Bacalhau para Semana Santa, não falta lá e tem para todos os gostos e bolsos.

O Mercado, Uma vez ao mês, atualmente e em parceria com o Projeto Aproxima, realizam a Feira Gastronômica - Mercado Central e Aproxima.  Um dos desafios de cada barraquinha, neste evento de comida, é preparar pratos ou petiscos com ao menos um ingrediente típico de qualquer região de Minas Gerais.

Para finalizar: EU.



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