sábado, 1 de abril de 2017

DOCES: ALIMENTO PARA A ALMA, MAS NEM TANTO PARA O CORPO

DOÇARIA


Semana passada fomos a uma Doçaria aqui perto de casa.
Patricia Goedert, na Rua Guaicuí, Bairro Luxemburgo/ BH
Tomei um café expresso e uma torta.
Do café não deu tempo de tirar foto.
Da torta lembrei, um pouco depois de ter já iniciado os trabalhos rsrs
O ambiente é bem agradável e acolhedor.












CURIOSIDADE: Fonte: http://www.conexaopitagoras.com.br

Essas duas conhecidas terminações (“-aria” e “-eria”) aparecem em palavras que designam a idéia de lugar. Em “sorveteria”, “lavanderia” e “bilheteria”, por exemplo, temos a terminação “-eria”; em “papelaria”, “peixaria” e “pastelaria”, temos a terminação “-aria”. Contrariando o que se via (e se vê) no uso efetivo da língua de nosso país, muitos dicionários brasileiros só registravam a forma “doçaria”, rara por aqui, mas comuníssima em Portugal. O “Vocabulário Ortográfico”, da Academia Brasileira de Letras, e as últimas edições do “Aurélio” registram as duas formas: “doçaria” e “doceria”. Nas edições anteriores do “Aurélio” e na primeira do “Dicionário Houaiss” (de 2001), só se encontra a forma lusitana (“doçaria”). A propósito, o predomínio das formas terminadas em “-aria” é absoluto em Portugal. Lá, a nossa “loteria”, por exemplo, é “lotaria”.
Pode usar “doceria” sem medo de errar, caro leitor, mas não confunda “doceria” com “doceira”. “Doceria” é o lugar em que se vendem ou se fabricam doces; “doceira” é a mulher que os faz ou vende.

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