quarta-feira, 31 de maio de 2017

CANAPÉS: SOLUÇÃO RÁPIDA, PRATICA, SABOROSA E REFESCANTE


Esses canapés como você podem perceber são alta aqui em casa e na minha família.

Estes fiz com creamcheese, creme de leite, queijo parmesão e raspas de limão, pimenta verde e sal, formando uma pasta.

Por cima um pedaço de cebolinha, com um toque de geleia de pimenta e pra finalizar amêndoas laminadas passadas na frigideira.

Solução rápida e saborosa.

terça-feira, 30 de maio de 2017

DICA: ELEGÂNCIA E FINESSE



Apresentação é tudo. Uma boa visão do alimento é tudo. Afinal comemos com os olhos também.

Esses brigadeiros são feitos por minha irmã caçula.

Para servir colocamos num suporte com triplo andar. O melhor? Comprado no Sam's club com um preço de oferta.

Então fica a dica. Os doces podem ser simples, mas a elegância da apresentação agrega a simplicidade.

Mais uma dica de quando o menos é mais. Elegância e finesse.


Significado de Finesse Por Wagner Sicca (RS) em 08-10-2007:
    
S. Delicadeza, fineza, finura, refinamento, tato; manobra sutil, artifício, manobra diplomática.
Palavra oriunda a língua francesa.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

DA SESSÃO AMO FLORES: PELO FIM DA DEPREDAÇÃO



Aqui estão as famosas flores da sessão amo flores para mostrar que elas superam a depredação (aqui embora o muro esteja pichado, elas são mais lindas). O Brasil não pára. E elas sempre resistem.

"Bougainvillea é um gênero botânico da família Nyctaginaceae, de espécies geralmente designadas como buganvílias. Nativas da América do Sul, essas angiospermas recebem vários nomes populares, como primavera, três-marias, sempre-lustrosa, santa-rita, ceboleiro, roseiro, roseta, riso, pataguinha, pau-de-roseira e flor-de-papel. Também são encontradas em diversas cores como branca, roxa, rosa claro, rosa, vermelha, amarela, laranja e diversas outras, simples ou com duas cores." Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

domingo, 28 de maio de 2017

RECORDAR É VIVER: BATIZADO

Como já disse aqui, nossos pequenos encontros são elaborados e montados por nós! 

As meninas Fernandes!

Somos quatro e, hoje, já somamos seis, em função de mais duas sobrinhas que se juntaram ao time, ainda, pequenas e nos ajudam com as coisas, rsrs

Nesta época da recordação, elas, ainda, eram bebês.

Como hoje é Domingo... nada melhor que recordar um Batizado!



sexta-feira, 26 de maio de 2017

COLUNA: CAUSOS E ACAUSOS: COCÔ... BEM FORA DAS ESTATÍSTICAS.

Para esta semana vem na coluna CAUSOS E ACAUSOS: COCÔ, FORA DAS ESTATÍSTICAS.

FOTO DA WEB

Bom, night, sem compromisso. Fim de namoro recente, e a última coisa que queria era compromisso.

Música rolando na pista. Bebida muito boa, e depois de tantos anos de namoro, uma formatura em curso superior e um emprego descente: o mais importante!!! Dinheiro para comprar TODAS as bebidas que quisesse consumir.

Comecei com caipivodca (de Absolut, porque eu merecia). Nada de caipirinha com pinga (apesar do pleonasmo, é só para ficar claro que minha época de pinga e vinho sangue de boi tinha ficado para trás) e, também, nada de vodca nacional.

Depois passei a acompanhar minhas amigas na tequila e quando já estávamos calibradas, passamos para os mojitos.

Não que fossemos alcoólatras, apenas ecléticas no gosto para bebidas.

Então, no meio desta degustação etílica, intercalamos muita água e tira gostos para compensar o álcool.

Não me importei porque estava magra mesmo e, enfim, esbaldar por uma noite, não tem problema, a manhã seguinte serve para correr e para jejum com permissão de apenas salada no almoço.

Pois bem, eis que me aparece um gato. Cara bonito, ajeitado mesmo. Corpo bacana e principalmente, idade adequada: mais de 35 anos pelo menos.

Olhei, porque não tira pedaço e, porque estava tonta mesmo. E, por fim, não esperava nada da noite.

Não tenho o hábito de ficar de cara com alguém. Nem lembro a última vez que isso aconteceu.
Mas enfim, lá estava eu, e lá estava ele.

Minha colega avisa: “Se der super química, coisa de não aguentar, fica com ele. Se entrega e se esbalda. Não tem porque ficar segurando sua vontade, você não namora mais. Mas não faça por obrigação. Se rolar rolou”.

Gente eu só tinha olhado e ela já vem com essa conversa? Faço ideia do espichão de olho que lancei no homem.

Logo depois já estava ele do meu lado.

Não lembro o que falou. Foquei só na química. E gente!!! Que química. A voz, o hálito, o corpo, e claro o efeito do álcool... fizeram a combinação perfeita.

Quando dei por mim, já estava beijando o cara.

Mais um pouco, estava indo embora do local.

Mais um pouco, estava dando uns amassos no carro.

Mais um pouco, estava com a mão nele e ele em mim.

Mais um pouco, estava na porta do motel.

Um pouco mais, estava dentro do quarto do motel, entrando e batendo as costas na parede, com uma pegada firme, que só quem já foi pega sabe explicar.

Daí, de repente, não mais que de repente, e vou dizer, quase não acreditei!!! Fiquei com uma vontade incontrolável de fazer cocô. Estava insuportável e não dava para segurar. Se não me desvencilhasse, iria literalmente, com o perdão da palavra (que a ocasião constrangedora permite usar) “cagar” em cima dele.

Então, o beijei e disse: “Calma, vou me recompor para você... me aguarde e terá o melhor de mim.” (Sei que foi brega, mas a situação não permitia outra coisa, e se ele achasse que estava fazendo doce, para mim tanto fazia. Assim, que me liberasse do cocô, mostraria a que tinha vindo).

Então fui ao banheiro. Gente, não era Motel vagabundo, nem barato. O mínimo que se espera de um Motel, bom, é que tenha um sistema de esgoto descente.

Sentei na privada e me liberei. Para dizer a verdade, me libertei de uns dois quilos de cocô.
Fiquei até com a barriga chapada.

Trabalho feito, hora de dar a descarga e... a porcaria não tem potência para descer o bolo fecal!!!

O desespero toma conta de mim.

Forço a privada e ela dá sinal que que vai entupir e vazar água com cocô. Estava quase enfartando. Só faltava uma torrente de cocô inundando o banheiro e o quarto, ilhando o gato na cama do Motel.

Bom suspendo a descarga, pego a touca de plástico do motel e retiro o cocô da privada. Ligo antes o chuveiro, para despistar e justificar minha demora. Nenhum lugar para jogar o cocô. Não tinham colocado lixeira na porcaria do banheiro!!! Nem acreditei!!!!

Quem seria o coordenador dos serviços de limpeza do Motel?!?!?! ISO ZERO!!!!

Daí me restou o basculante da janela. Sem pensar em nada, nem no meio ambiente jogo o cocô pela janela.

Livre da prova do crime, tomo um banho redutor de stress, e jogo o shampoo para fazer um cheiro bom no banheiro.

Nisso o efeito do álcool já havia sido drasticamente diminuído e pensei: O que será que me aguarda lá fora? Talvez não seja tão bonito, mas só pensei na química. Se tinha rolado química meu corpo não iria me trair.

Abro a porta, menos tensa, mas não isenta dela, e vejo que o cara é realmente gato. Bonito e corpo legal.

Coisa ótima ficar com ele ali. Super química e muito sexo. E, surpreendentemente, para sexo com um estranho foi muuuuito bom.

Conversamos e ele também era legal. Falou sobre trabalho, coisas do dia a dia e eu também. Eu nem quis comer por conta do fatídico acontecimento, que, inocentemente, achava eu tinha encoberto sem deixar rastros.

Banheiro tranquilo, tomamos banho e... hora de partir. Conta paga. Descemos a escada e quando menos espero....

Lá estava ele, o cocô de dois quilos!!! Em cima do capô do carro do gato!!!

O cara olhou e ficou indignado. Como assim?!?! Falava ele comigo. Jogaram bosta no meu carro? É isso que estou vendo?!?! Não é possível!!! Da onde veio essa merda toda?!? Desculpa o palavreado, mas isso não está legal não. Vou ligar agora na gerência para reclamar e ver de onde veio tanta bosta. É um absurdo!!!

Para a minha sorte o cara não olhou para cima em direção ao basculante do nosso quarto, um pedaço do coco lá estava para deixar a trilha...

Olhei para ele chocada e disse: “Olha só. Já está tarde, não gostaria de escândalos aqui. Até ser apurado de onde veio esse cocô, já vai ser umas 9:00 h da manhã. E, sinceramente, não posso chegar nove da manhã em casa. Na verdade, agora 4:00 h já está tarde para mim. Nos conhecemos hoje. Já ficamos de cara. Gostaria que você me poupasse de exposição. Mesmo porque, depois de tudo, vão te oferecer uma ducha no lava jato. Pago para você e, ainda, te dou um plus, entres os esfregões do lava jato. Pode ser? Realmente, gostaria de não ficar exposta.” (e nisso meu coração quase saindo pela boca. Desespero total!!!).

Ele carinhosamente me olha e diz:” Desculpa, acho que não fui educado. Realmente, não é para tanto. Acho que me excedi e não queria te constranger e de forma alguma quero você pagando a ducha do lava jato ...” (Excedeu? O carro com uns dois quilos de bosta espalhados por cima e ele diz que excedeu? Cara super educado ou acho que merecia o Oscar por minha atuação desesperada). Ele completa: “Marcamos outro encontro e faremos algo bem mais interessante que lavar o carro. Vamos embora e deixo você em casa. Depois resolvo isso.”

Na hora que escutei casa me aliviei. Mas o resolvo depois, confesso, me deixou tensa. Pensa bem se ele volta ao motel e descobre que tudo aquilo saiu de mim e, que, não satisfeita em defecar horrores, joguei tudo no carro dele.

Não há explicação para o acontecimento, para os fatos, nem em cinema isso iria acontecer.
Tanta variável negativa em um só evento? A probabilidade disso acontecer é muito pequena. E lá estava eu vivendo uma exceção.

Bom, pensei. Uma noite só. Uma ficada. DANE-SE. Ele nem vai me procurar e caso venha cobrar a limpeza do carro, pelo menos tenho dinheiro para pagar uma geral no carro dele.
Chego na porta de casa e me despeço, rapidamente.

Ele: “Calma. Me passa seu telefone.”

Tico e teco pifando... Minto o telefone? Meu endereço ele sabe... Enfim, melhor resolver as contas do cocô pelo telefone, do que na porta do meu prédio. Forneço, então meu número.
No dia seguinte, número desconhecido me liga. Atendo... o gato.

Conversamos, e ele diz que quer me encontrar. Coração dispara novamente. Será que para tratar dos dois quilos de cocô?

Enrolo e digo: Mas você conseguiu resolver o problema de ontem?

Ele: “Na verdade temos que analisar que ontem tivemos mais solução que problema, no contexto geral. Mas sim, resolvi o problema e me desculpe, mais uma vez pela exaltação. Não justificava uma cena daquela. Mandei lavar o carro e ele já está pronto.”

Eu: “Claro, pronto, mas esperemos que não pronto para mais uma coisa daquela de ontem...”
Ele: “Depende de qual parte. 90 por cento de ontem tenho certeza que ele está não só pronto, mas ansioso por repetir.”

Final da história: Por incrível que pareça namoramos e recentemente casamos. Se ele vai saber que aquele cocô era meu... isso não sei... acho que, como diriam minhas amigas advogadas: já prescreveu.

Como atuante na área de exatas só posso dizer uma coisa: tantas variáveis desfavoráveis como as daquele dia, estatisticamente falando, parece coisa surreal.


FOTO DA WEB




AGORA O PRATO PRINCIPAL SEM FRESCURAS E DELICIOSAMENTE SURPREENDENTE


 RAVIOLLI DE GELÉIA DE JABUTICABA COM QUEIJO BRIE. 

Resultado das aulas com o Chefe Luca Bahia

Ingredientes:

massa para lasanha da Sorrentini (fica no Bairro Luxemburgo em Belo Horizonte)
um vidro de geleia de jabuticaba
um queijo brie
creme de leite fresco
sal e pimenta do reino a gosto
queijo parmesão ralado para finalizar.

Modo de preparo: Para o Raviolli

Corte com um cortador de pizza a massa em retângulos de seis cm /por 3 cm.
Coloque uma colher de café rasa de geleia de jabuticaba e um pequeno pedaço de queijo brie. Dobre ao meio de forma a obter quadrados de 3cm/3cm.

Modo de preparo para o molho:

misture levemente o creme de leite com a pimenta do reino moída na hora e o sal

Montagem:

Em um refratário, coloque uma camada do molho, e depois uma camadas dos raviollis. Vá intercalando até preencher o refratário, terminando com o molho de creme de leite.
Polvilhe o queijo parmesão ralado por cima e leve ao forno médio.

Vocês podem variar com queijo brie e geleia de damasco que, também fica muito bom e não tem erro.


Agora, vocês têm um cardápio inteiro, prático e rápido para receber ou surpreender sem complicações.


E acreditem! Esse raviolli é muito fácil de fazer. Fiz com meu filho de 6 anos, na manhã em que recebi amigos para almoçar aqui em casa.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

AMIZADES VS AFINIDADES: VIRANDO A PÁGINA, E VOLTANDO A SER FELIZ

Desabafo de uma outra amiga querida. Adaptei mais uma vez, um relato a mim confiado, com uma música que me pareceu refletir e espelhar sua alma, seus sentimentos.

Ela gostou e concordou.

Então, para essa desabafo, como diria Slivio Santos: "Maestro Zezinho... uma nota."

No caso, uma música:

Acho que estou um tanto melancólica. Avaliando as vivências... diminuindo as bagagens...

Reconhecendo as amizades e... as simples afinidades.

Acho que deixando para trás coisas que já não posso levar.

Indo para casa com o que posso carregar.

Assim, por hora, ficam as afinidades...

Nem desistir, nem pensar... agora tanto faz... estou indo de volta para casa

Me lembro sempre do dia que cheguei a acreditar... que tudo era para sempre. Mas, agora entendo... não sabia que, até o para sempre, sempre acaba.

Ficam, agora, nesse ponto da estrada/jornada, as afinidades.

Por hora... estou apenas voltando para casa.




Por Enquanto
Cássia Eller
Mudaram as estações, nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Tá tudo assim, tão diferente

Se lembra quando a gente
Chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
Sem saber que o pra sempre sempre acaba

Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém, só penso em você
E aí, então, estamos bem

Mesmo com tantos motivos
Pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar
Agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa

Mesmo com tantos motivos
Pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar
Agora tanto faz

Estamos indo de volta pra casa





PS: mais uma vez fotos retiradas da web.

PARIS: O BEIJO DO HOTEL DEVILLE





Essa fotografia foi tirada pelo fotógrafo francês Robert Doisneau, quando era, ainda, desconhecido.

A sua publicação ocorreu na década de 50, pela revista LIFE, em uma matéria que falava sobre casais franceses românticos, na primavera de Paris. Robert Doisneau apresentou a referida foto sobre o tema.


No segundo plano da fotografia, meio desfocado, está O Hotel de Ville ocupando o plano do fundo. Aparece, ainda, na mesma, um senhor tomando um café na calçada. 

Mas é o casal, jovem e descontraído, que ocupa o tema central da foto com um beijo bem romântico, em plena Paris, da década de 50!

Então, para hoje vai o nosso beijo para o romantismo que nunca deve sair de moda!





quarta-feira, 24 de maio de 2017

SOBREMESA PRÁTICA, COM UM TOQUE DA LETÍCIA!



CRUMBLE DE BANANA COM AVEIA             
                Rita Lobo

Ingredientes

6 bananas
1/2 ½ xícara de farinha integral
1/2 ½ xícara de aveia em flocos finos
1/2 xícara de açúcar mascavo
2 colheres (sopa) de ghee ou óleo de coco ou manteiga
Canela em pó à gosto

Modo de preparo

Corte as bananas em rodelas grossas e coloque numa vasilha que vá ao forno.

Polvilhe com um pouco de canela, se quiser.

Num recipiente, coloque a farinha, a aveia, o açúcar e a gordura e vá misturando com a mão até virar uma farofinha.

Coloque essa farofinha sobre a banana e leve ao forno pré aquecido por 30 minutos.


Toque da Letícia

Depois que fiz essa receita, e esperei esfriar, piquei o crumble colocando-os nas taças de cristal que tenho e reguei com a calda de caramelo (que adoro), também, receita da Rita Lobo.

Para finalizar e dar um toque chic, bati creme de leite fresco em ponto chantilly e coloquei por cima, até para quebrar um pouco do doce da calda.

Bom, até agora, nessa semana, você conheceu duas receitas práticas, rápidas e fáceis para ou surpreender com um jantar quem você gosta ou receber amigos em casa sem muita dificuldade.

Burrata de entrada e crumble, com um toque de Letícia, para sobremesa.

terça-feira, 23 de maio de 2017

LOOK PARA SORTE: CASACO VERDE





ESSE LOOK FOI QUASE TODO PRETO

PARA ALEGRAR (E PORQUE NÃO, DIZER TRAZER SORTE) JOGUEI O CASACO VERDE DA TULE

A CALÇA É A PRETA, MUITO USADA AQUI, DA CARINA DUEK

A CAMISA PRETA, DESCOBRI QUE TENHO QUE APOSENTAR... (QUASE FIQUEI NUA NO MEIO DA RUA, PORQUE A DANADA RESOLVEU ARREBENTAR, JUSTO NA HORA DO CAMINHO PARA O ALMOÇO)

SAPATO, TAMBÉM, MEGA REPETIDO DA RENNER (PRECISO COMPRAR OUTRO SAPATO, POIS ESTE JÁ ESTÁ ME DANDO DOR NO PÉ)

BOLSA DA PRADA 

JÓIAS DA VIVARA E ROSÁLIA NAZARÉ
VOLTEI A USAR MINHA JÓIAS DEPOIS DE UNS ANOS DE PROMESSA (QUE VALEU A PENA, POIS A GRAÇA FOI ATENDIDA)

PRATICIDADE: PARA FACILITAR A VIDA E CURTIR OS AMIGOS





MAIS UMA IDÉIA PRÁTICA PRA RECEBER AMIGOS SEM PREGUIÇA!

BASTA COMPRAR UMA BURRATA

TOMATES GRAPE

MANJERICÃO 

E TER UM BOM AZEITE.

RETIRE A BURRATA DA GELADEIRA BEM ANTES DE SER SERVIDA(EU PREFIRO ELA MAIS MOLE POR DENTRO)

CORTE OS TOMATES GRAPE AO MEIO

SALTEIE FOLHAS DE MANJERICÃO E CAPRICHE NO AZEITE.

O ACOMPANHAMENTO? TORRADAS, CIABATAS OU FOCACCIAS

segunda-feira, 22 de maio de 2017

DA SESSÃO AMO FLORES: BOM DIA PARA A SEMANA QUE SE INICIA!!!


direto do Diamond mall


“Bom dia Vietnã”: Acho que muita gente já viu esse filme. Quem não viu deve, com absoluta certeza, assistir. Uma verdadeira lição para animar a vida, e porque não dizer, uma lição de vida, uma lição de como aprender a achar o bom entre tantos percalços.

O filme se passa em Saigon, no ano de 1965. Adrian Cronauer, interpretado por Robin Williams, vai para o sudeste da Ásia trabalhar como DJ na Rádio do governo dos EUA. Mas se diferencia dos monótonos locutores que ocuparam o cargo antes dele.

Ao contrário, ele é dinâmico e inicia seu programa sempre com um eufórico e entusiasta: "Bom Dia, Vietnã!". E mais! Toca músicas animadas que não são aprovadas por seus coordenadores e conta piadas durante seu programa. Se torna a alegria do quartel apaziguando as tropas no dia a dia, mas ao mesmo tempo, desperta inveja em seus superiores.

Então, BOM DIA SEGUNDA FEIRA !!! Porque o mundo é maravilhoso, basta abrir os olhos.

A foto foi escolhida porque mescla flores numa mesa antiga, porém atemporal, assim como o filme que citei aqui.


What a Wonderful World

Louis Armstrong

I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world

I see skies so blue and clouds of white
The bright blessed days, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world

The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying: How do you do?
They're really saying: I love you

I hear babies cry, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderful world


                                                                                                         Que Mundo Maravilhoso
                                                                                                                    Louis Armstrong

Eu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer para mim e você
E eu penso, que mundo maravilhoso

Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas
O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite
E eu penso comigo, que mundo maravilhoso

As cores do arco-íris, tão bonitas no céu
Estão também nos rostos das pessoas
Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: Como vai você?
quando realmente eles estão dizendo: Eu te amo!

Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer
Eles vão aprender muito mais que eu jamais vou saber
E eu penso comigo, que mundo maravilhoso

Sim, eu penso comigo, que mundo maravilhoso

domingo, 21 de maio de 2017

ESPELHO, ESPELHO MEU: APRENDENDO QUEM SOU EU

Bom, como disse... aqui fica sendo uma espécie de diário.

minha foto


Já disse que vou escrevendo e colocando aqui. À medida que vou tenho idéias vou expondo minhas impressões, sentimentos.

Recentemente, mesmo com a correria do dia a dia, criei uma coluna que chamei “da sessão amo flores”, para mostrar a mim mesma que existe beleza em todos os cantos, e que posso e consigo reconhecê-la, mesmo ansiosa, nervosa e correndo.

Então... vou me reconhecendo no dia a dia.

Hoje estava vendo o filme Moana.

foto da web

Percebi que, em sua busca, ela sempre repete para todos quem ela é. Até aí tudo bem. Mas desta vez, o que me chamou a atenção, foi a parte em que ela repete isso para si mesma. Quando fraqueja e desiste, a avó aparece para lhe passar força e a avisa que se ela quiser pode voltar. Ela repete: Eu sou Moana de Motunui...

Ela sempre fala que ela é como se fosse um mantra.

Acredito que tenho que fazer isso. Ela passa o filme se identificando e repetindo que é: Eu sou Moana de Motunui, e quando, está para desistir ela não só fala essa frase, como reconhece quem ela é para si mesma: Eu sou Moana de Motunui. Nessa hora, a frase é diferente e ela aprende quem ela é.

foto da web

Então, ainda que repitamos da boca para fora quem somos, uma hora isso se incorpora na gente e a gente, realmente, se reconhece.

Temos que nos conhecer e saber quem somos, para descobrir quem os outros são e, como podemos ajudá-los.

Não adianta ter caridade, sem exercê-la, primeiro, com a gente. Afinal, o que aprendi desde pequena é: amar o próximo como a si mesmo.

Se não me conheço, não posso me amar e por conseguinte amar o próximo.

Moana - Saber Quem Sou
Disney
                       Aqui sempre, sempre à beira da água                                          
Desde quando eu me lembro
Não consigo explicar
Tento não causar nenhuma mágoa
Mas sempre volto pra água
Mas não posso evitar

Tento obedecer, não olhar pra trás
Sigo meu dever, não questiono mais
Mas pra onde vou, quando vejo, estou onde eu sempre quis

O horizonte me pede pra ir tão longe
Será que eu vou?
Ninguém tentou
Se as ondas se abrirem pra mim de verdade
Com o vento eu vou
Se eu for, não sei ao certo quão longe eu vou

Eu sou moradora dessa ilha
Todos vivem bem na ilha
Tudo tem o seu lugar
Sei que cada cidadão da ilha
Tem função nessa ilha
Talvez seja melhor tentar

Posso liderar o meu povo então
E desempenhar essa tal missão
Mas não sei calar o meu coração
Por que sou assim?

Essa luz que do mar bate em mim me invade
Será que eu vou?
Ninguém tentou
E parece que a luz chama por mim e já sabe
Que um dia eu vou
Vou atravessar para além do mar

O horizonte me pede pra ir tão longe
Será que eu vou?
Ninguém tentou
Se as ondas abrirem pra mim de verdade
Um dia eu vou saber quem sou

Todos, também, temos os nossos recifes para ultrapassar. Nossas barreiras... nossas montanhas.

Por mais difícil que seja, ultrapassar os recifes nos faz amadurecer e, conhecer quem somos, até onde podemos ir, e o quanto aguentamos.

Considero que na vida, temos vários recifes para ultrapassar. Cada um a seu tempo.
Uns chamam de pedras... outros barreiras... prefiro os recifes. Porque demonstram que apesar de ser difícil superar nossos desafios, eles, ainda sim, tem sua beleza.

Podemos nos acomodar nos limites do recife. Mas podemos, ir além, além do horizonte.
Não é fácil, mas com isso crescemos, nos conhecemos.

Nesse caminho... as vezes, não rara vezes, nos magoamos e magoamos alguém. O importante é não ter compromisso com o erro. Assim, que superado, reconhecê-lo e tentar perdoar o próximo e a nós mesmos.

A vida é isso, é preciso saber vivê-la, e para isso temos que aprender o que somos, e o que é viver para cada um de nós.

A diversidade existe e não é ruim. Faz com que o mundo gire, e de uma maneira colorida, dispersa e divertida. Nada de monotonia, a diversidade impede isso. Faz com que aprendamos, que somos, pela diversidade do outro.

Cada um aprende a se reconhecer como indivíduo único e a trilhar sua própria vida e não, a que o outro, ou outros, acham que seja vida.

É preciso saber viver... saber quem somos... saber até onde podemos ir... ultrapassar nossos recifes...

Por hora é isso que quero.

Ainda, não estou no mar. Estou construindo minha jangada.

Se ela vai cruzar os recifes? Sim. Porque acredito em mim, estou aprendendo com a construção da minha jangada a me conhecer e a acreditar em mim.


Logo, logo estarei no mar... logo, logo cruzarei meus recifes. E estarei repetindo: Eu sou Letícia, mas com a certeza de quem sou de fato, e que além do horizonte é bonito.