terça-feira, 31 de janeiro de 2017

BOLO PARA A NORA

BOLO PARA NORA





Ano passado minha, possível futura, norinha fez seis anos de idade.

Para comemorar a mamãe dela, escolheu o tema festa junina.

Então decorou o salão do prédio nesse tema, e pesquisou vários modelos de bolos na internet.

Após várias pesquisas e com a ajuda da avó da aniversariante, acabamos chegando no resultado da foto acima.

A vovó da norinha, muito habilidosa, para fazer coisas em feltro, tratou de providenciar a fogueira (que ficou perfeita!!!)

O bolo foi de chocolate com recheio de brigadeiro (pedido da aniversariante).

Na hora que o bolo ficou pronto, resolvemos colocar amendoins para finalizar a base do mesmo.

Eu estava com muita dificuldade para fazer uma receita de bolo de chocolate. Não servia pão de ló. Tinha que ser bolo.

Testei algumas, e não estava ficando a contento... (e sogra... não pode desagradar nora rsrs).

Assim, pedi ajuda num grupo de confeitaria, do qual faço parte no Facebook, e me forneceram essa receita (Jeniffer Silva):

Ingredientes:

6 ovos grandes;
2 xícaras de açúcar;
1 e 1/2 xícara de leite;
1/2 xícara d óleo;
3 xícaras de farinha
1 xícara de cacau;
2 colheres de sopa rasa de fermento em pó.

Modo de preparo:

Bata na batedeira os ovos e o açúcar até ficar branco e fofo.
Acrescente o leite e o óleo e bata mais um pouco.
Vá acrescentando a farinha aos poucos e com a velocidade da batedeira reduzida, apenas para misturar mesmo.
Se preferir pode misturar a farinha na mão.
Por último acrescente o fermento, misturando à mão delicadamente.
Usar forno pré aquecido a 205 graus.

(No meu forno demora cerca de 40 minutos para assar em forma de aro 25 e rende dois bolos).

Depois dela nunca mais usei outra!
Rende demais, e é super saborosa! As crianças comeram e repetiram!


Uma dica que aprendi com Ana Silvia Valadão em um de seus cursos que fiz: usar fermento DR. OETKER.


Sonho de consumo: Batedeira Planetária KitchenAid







NA CRISTA DA ONDA: COMENTÁRIO “50 TONS DE CINZA”

NA CRISTA DA ONDA: COMENTÁRIO “50 TONS DE CINZA”

Na crista da onda, temos o lançamento de “50 tons de cinza mais escuros”.

Já li os três livros e vi o filme “50 tons de cinza”... só um reticências para justificar o que fizeram com o primeiro livro nas telas do cinema...

Minha sorte é que fui com quatro amigas. Tentamos a sala VIP de um shopping aqui em BH, mas tinha sido reservada para comemorar um aniversário, então estava sem vaga.

 Juntou também a falta de tempo e logística para reservar essa sala com antecedência. Não sei como é na cidade de vocês, mas aqui em BH a melhor sala VIP é bem pequena.

De qualquer maneira, para encarar o filme, parte dois, oriento reservarem salas Vips na cidade de vocês, para ficar melhor e mais divertido. Porque se o livro é de crítica duvidosa... o filme é de crítica pavorosa. Pelo menos o primeiro.

O segundo posto aqui minhas impressões, assim que assistir.

Pois bem, voltando a saga de assistir o primeiro filme da série 50 Tons de Cinza.

Contextualizo: o livro foi uma febre na época do seu lançamento. Todas as mulheres lendo. Foi tipo uma revolução para a leitura feminina. Um regate do tipo “Sabrina” (que as mulheres da época de nossas mães liam - mas, na sua maioria, não admitiam), só que com muito mais sexo e descrição de membros reprodutivos e suas veias.

Voltando ao foco da saga: fomos nós cinco ao Shopping e como não tinham vagas na sala VIP, compramos na normal mesmo e fomos jantar no restaurante Japonês, localizado próximo à sala de cinema.

Comemos, e bebemos muito espumante, e fomos bem legres para a sala de cinema, já devidamente calibradas. Uma de minhas amigas adora puxar o pedido de espumante e sempre que o garçom vem apontar a garrafa vazia ela, antes mesmo dele pronunciar qualquer palavra, diz: “Amigo, tô entendendo não, pode pegar outra para a gente. A garrafa acabou mas o espumante não”. Tudo em tom Jocoso que todas adoramos.

Assim, de fato, estávamos calibradas.

Entramos já animadas e falando muito. Tipo “maritaca” mesmo. Aliás, a mulherada toda estava agitadérrima e várias também calibradas. Evento feminino é isso, muita conversa, uma em cima da outra e, obviamente, todas falando juntas ao mesmo tempo.

Plateia do filme: Basicamente só mulheres. Algumas raras, acompanhadas por maridos ou namorados, que dê certo, pagaram caro para os companheiros, quando chegaram em casa. Porque, DEFINITIVAMENTE, não é filme que o público masculino gosta.

Ressalto, por fim, um casal mais velho, pela faixa dos 60 anos: um senhor e uma senhora, (o que deveras me surpreendeu. Não a presença da senhora, mas a companhia do marido lá: eles usavam alianças iguais, assim, presumo – casados).

Filme começa! Sinceramente, foi só começar para não entender nada. Eu tinha lido o livro e as minhas amigas também, mas todas há um tempo razoável. E não fazia muito sentido. Na verdade, nenhum sentido.

Os incrédulos poderão achar que era efeito do álcool, mas não... Esse é o tipo de filme para esvaziar cabeça, apenas sexo e chibata. Sem reflexões (apesar das chibatadas merecerem um estudo dentro da lei Maria da Penha. Mas definitivamente não estávamos num Simpósio de Direito Penal). É filme tipo novela, que você pode perder vários capítulos que não tem importância. Dá onde você começar... dá para entender.

Ocorre que o mínimo de coerência um roteiro adaptado tem que ter, e a minha sensação foi de que o roteirista foi tirando na sorte as páginas que iria gravar. Assim... tipo você pega o livro e começa a folear, quando sua amiga fala já, você para e lê a página que caiu (na adolescência usávamos, eu e umas amigas, muito essa tática, para ver o que estava “reservado” para a gente).

Então, foi isso. Páginas aleatórias gravadas em estúdio. O rapaz do filme, infelizmente, não me convenceu como Christian Grey, mas a moça, manteve uma representação, boa que não vulgarizou a personagem na tela. Entendo, que captou a essência da personagem do livro ( gente esqueci completamente o nome da personagem!!! Sei que é com “A”, mas não é Anastácia!!!!! Mas como disse no início é um Blog sem pressão, se for conferir o nome aqui, e digo que não tenho mais o exemplar, não vou terminar de escrever nunca, e perco o “fio da meada”).

Todo mundo, olhando a tela. Todas chocadas, mas sem decepção por conta da oportunidade do encontro, e pela excelente, e porque não dizer, oportuna, insistência de nossa querida amiga, no espumante pré filme.

A coisa ficou tão sem nexo com o passar dos minutos que nem minha “memória de elefante” conseguia captar algo do livro. Começamos a rir.

Gente, quando eu tenho uma crise de riso no cinema é uma coisa. Não consigo parar. E a risada meio que contamina o cinema todo. Daí a mulherada toda ria. Ria muito. Muito. Muito. O filme acabando, e todos riam muito.

O senhor por volta dos 60 anos pedindo para parar de rir (para poder prestar atenção na história e entender!!!). Aí, não aguentei e ri mais ainda, compulsivamente. Falei entre risos que iria sair da sala para ele poder compreender melhor a estória do filme, mas já estava chorando de tanto rir. A esposa do senhor, ria, também, e disse que não era necessário sair, que explicava depois o filme para ele.

Gente, foi muita risada numa sala de cinema só. A personagem do filme levou as “não sei quantas chibatadas na retaguarda e terminou o relacionamento com o Christian Grey. E a sala inteira rindo.

Só o senhor mais idoso que demonstrou uma certa insatisfação no final. Mas tenho certeza que se a mulher dele explicou as partes boas do filme (considere-se parte boa: a realização se sexo várias vezes - sem o uso da chibata e o termino do romance) empiricamente, na prática, sem teoria... acredito que deve estar agradecido a mim até hoje. E com certeza verá o filme II.

Então, para “50 tons de cinza mais escuros”, algumas dicas úteis que, entendo, não podem faltar:

1-      Vejam com amigas, a companhia delas é fundamental para dar mais alegria;
2-      Tentem reservar a sala VIP (é o que vou fazer com estas amigas);
3-      Calibrem-se com um pouco de espumante, seja na sala VIP, ou mesmo num restaurante perto do cinema;
4-      Ao chegar em casa, acordem os maridos e aproveitem o efeito das boas risadas, da diversão entre mulheres e da calibragem proporcionada pelo álcool, para dar uma “atenção especial” a eles. Isso renderá muitos Vales Nights (fundamentais para quando se tem filhos pequenos).

TONS DE CINZA

Beijos e até a próxima!!!!


segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

FÉRIAS DE VERÃO PARTE II: ITACARÉ: VIAJAR É PRECISO!

VIAJAR É PRECISO!


Últimos dias das férias de verão!

Então, Itacaré... lá fomos nós!





Para chegarmos lá, fomos de Belo Horizonte até Ilhéus. Descemos no aeroporto de Ilhéus e pegamos o carro para Itacaré, mas... a paisagem já nos maravilha desde o início.







De Ilhéus, alugamos um carro e seguimos até Itacaré.

A cidade é pequena, mas bem movimentada. Cheia de gente de todos os tipos.

Ficamos na Pousada Vila do Dengo. Existem, outras várias pousadas, albergues, casas para veraneio e outras locações. Lugares não faltam para se hospedar.





Existem, ainda, vários restaurantes: a quilo, pizzaria, prato feito, restaurantes chiques, pontos de café da manhã, docerias, cafeterias (sim! Mesmo no calor existem cafeterias!!!) e tantos outros, para todos os gostos.
Tem artesanato local, com pinturas e serigrafias lindas, bem como muitas outras coisas (lustres, cadeiras de madeira, esculturas em barro, artesanato em palha (amei uma bailarina de palha, mas não tive tempo de comprar...).

As praias são um MEGA show à parte.

Fomos na Praia da Concha (no dia que fui estava um tempo ruim, e muito frio, de forma que acabou por ser a praia que menos gostei) onde há um farol:





Fomos na Praia da Ribeira. Há uma tirolesa lá! Muitos fazem e é muito legal. Mas eu não fiz. Acho que ainda tenho que evoluir um pouco para esportes radicais, e se tirolesa é considerada esporte radical por mim... dá-lhe evolução para, realmente, participar de esporte radical rsrs.










Depois fomos na Praia de Itacarezinho. Sem dúvida a com melhor infraestrutura. O restaurante é excelente. Mas tem um custo maior também. A praia é linda e, apesar do custo, merece ser visitada. Paga-se estacionamento e consumação mínima no restaurante que depende do local e mesa que escolhemos.






UM BRINDE SEMPRE É BEM VINDO!

UNS TIRA GOSTOS TAMBÉM!






A Praia de Havaizinho é surpreendente! Temos uma trilha para caminhar, antes de chegar lá. Mas a praia é maravilhosa. A trilha não é difícil e, não raras vezes, você encontra no caminho idosos e crianças, de forma que a caminhada é tranquila. ( eu mesma fiz carregando meu caçula, por quase todo o percurso). E digo: vale a pena!







REPAREM NOS MORADORES DA PRAIA







Fomos na Praia da Tiririca. Lá está sendo gravada uma série do Canal Disney, para adolescentes. As ondas são excelentes para Surf. E, há, ainda, pista de skate. Assim, é uma praia bem esportiva e com muitos jovens.








Fizemos, também, um passeio de lancha, que começou de Camamu.






Fomos de carro até a cidade de Camamu e lá pegamos a lancha, direto para Barra Grande, onde pegamos uma jardineira para as Piscinas naturais de Taipus de Fora. É um lindo mergulho e até as crianças participam. Mas para os mais experientes, se aventurar para além mar compensa demais.








Depois almoçamos na Ilha do Sapinho.





 

Nadamos mais adiante em outra Ilha.




E visitamos a famosa Pedra Furada.












O passeio vale muuuito a pena e compensa marcar uma turma e dividir as despesas da lancha.
São várias Ilhas e a cada avançada uma nova paisagem se desvenda...









NA IDA DE LANCHA, A MARÉ ESTAVA BAIXA E A CHOUPANA ESTAVA ASSIM...

NA VOLTA, A MARÉ ESTAVA ALTA E A CHOUPANA ESTAVA ASSIM










E olha quem eu estreei lá!!!! Tcharam, minha bolsa!!!




PS: Já fiz um tanto dessa bolsa rsrs. Estou presenteando minhas amigas! Um presente feito por mim. Achei super bacana. Aliás, já venho presenteando as pessoas com coisas feitas por mim! E os presentes têm feito sucesso!!!