terça-feira, 10 de janeiro de 2017

CINEMA: NA CRISTA DA ONDA

NA CRISTA DA ONDA: COMENTÁRIO DO FILME: "STAR WARS: O DESPERTAR DA FORÇA"

Na crista da onda e, considerando as férias de verão no Hemisfério Sul, mais, especificamente, no Brasil, temos mais um lançamento: “Star Wars: Rogue one”.
O que dizer sobre Star Wars... assisto desde pequena.
A primeira trilogia lançada, vi, com certeza, mais de 30 vezes. Mesmo, porque meu futuro pretenso marido, da década de 80 parte I, fez uma participação primordial no filme: era o LUKE SKYWALKER, cujo ator, no decorrer dos anos demonstrou que, definitivamente, não nasceu para andar no céu...
Deveria, já naquela época, ter escolhido o Han Solo, que, anos depois, fez Indiana Jones, que eu, também vi dezenas de vezes, porque, desta vez, meu futuro pretenso marido da década de 80 parte II, era o Indiana. Uma escolha marital BEM melhor, visto que o ator emplacou e emplaca filmes até hoje e continuo podendo encontrá-lo nas telas do cinema, embora nosso pretenso relacionamento marital unilateral, não tenha seguido em frente.
Ao contrário de Luke Skywalker, que virou as costas e sumiu do mapa, sem que eu sequer aprendesse o nome verdadeiro do ator.
Han Solo agiu melhor...
Han Solo, Indiana Jones... estes sim, me permitiram saber o verdadeiro nome do ator: Harrison Ford!
Então, só de saber que na versão “Star Wars: O Despertar da Força”, meu futuro pretenso marido, da década de 80 (parte II) estaria presente, fui feliz sem nem questionar o conteúdo, considerar críticas etc, etc, etc e tal. Mais uma vez, apenas o fato dele aparecer, era suficiente, uma vez que ele teve uma participação primordial na minha vida: foi o meu segundo pretenso marido.
Vou abrir um parênteses aqui: (sempre tive pretensos futuros maridos. Desde que que me conheço por gente. Um dos primeiros foi Rick Martim dos Menudos. 
Antes mesmo que os Menudos encerrassem sua carreira e seguissem cada qual seu caminho, acabei por desistir dele. 
Como eu era obesa, e o Rick Martin muito concorrido, havia briga entre as meninas da minha escola por ele. Cada uma justificava porque Rick iria casar com ela, enaltecendo suas qualidades e diminuindo a das demais. E sempre, meu peso era o principal item de descarte da competição.
No final não foi tão ruim assim, visto que, mesmo elas, não concorriam ao posto de futuras pretensas esposas, devido ao gênero. Então, o descarte marital de TODAS nós, foi uma questão de tempo, e preferência sexual do cantor.
Bom, voltando ao foco.  
Se em “Star Wars: O Despertar da Força”, me bastava a presença de Harrison Ford... em “Star Wars: Rogue One” é diferente...
Tem uma coisa bacana que acontece comigo quando assisto os filmes da série. É como se literalmente os personagens me dissessem: Que a Força esteja com você.
Inclusive, depois do sabre de luz que faz barulho que meus filhos ganharam, a Força, realmente, me pertence, principalmente quando manuseio o sabre barulhento e que acende luz deles.
Me sinto a própria Lea!  Não a Lea do Sandy e Júnior, mas a Lea do filme. Com um detalhe: hoje consigo fazer dois coques “murundum” de cada lado da cabeça (Inclusive, fazendo isso com o cabelo úmido, e deixando secar, ao soltar, as madeixas ficam lindas).
Apesar da atriz ter morrido esse ano, a Lea do filme, imortalizada, por ela, ainda permanece. Uma pena que Steven Spielberg, não tenha ensinado a Lea esse truque de soltar aqueles coques gigantes. Talvez Han Solo não tivesse separado dela...
Aqueles coques gigantes entre os dois, certamente, impediram a resolução de conflitos maritais básicos, que culminaram na separação dos dois. Separação essa, revelada a nós, no Capítulo do Despertar da Força.
Bom, se você leu até aqui já sabe que a Lea e o Han Solo se separaram e revelo mais:  meu futuro pretenso marido da década de 80 parte II, morreu!!!!! Mataram Han Solo!!!! 
E pior, ele foi assassinado por seu próprio filho! Pasmem!!!!
Deveria eu ter desistido de LUKE e assumido HAN SOLO, ainda quando do lançamento da primeira trilogia, e não apenas em Indiana Jones...
“Star Wars: O Despertar da Força”, foi um filme muito difícil, em que tive que superar o luto pela perda do meu futuro pretenso marido, bem como constatar que, sua opção pela Lea, lhe rendeu, ainda, uma separação. Então... escolhas erradas, carregam consigo consequências desastrosas.
Han Solo, deveria ter ficado comigo.  Tínhamos que ter desistido: eu de LUKE, ele de LEA.
Definitivamente, apesar de ainda estar obesa, na década de 80, parte I, eu teria sido uma opção melhor. Não usava coque, portanto, nada estaria entre nós em nossas DR´s e, certamente, chegaríamos a uma conclusão benéfica que manteria nosso relacionamento feliz e estável. Porque, cá entre nós, ninguém merece conviver com coques daquele tamanho.
Então, para "Star Wars: Rogue One", algumas dicas úteis que, entendo, não podem faltar:
1-     Não esperem ver Harrison Ford...;
2-     Procurem assistir a versão 3D nos cinemas. Os efeitos especiais de Star Wars sempre foram os melhores, mesmo na década de 70. O que dizer, então, dos efeitos no século XXI, em salas de cinema 3D;
3-     A Lea morreu este ano de 2016, então, será a última vez que poderemos ver uma atuação dela. Daqui para frente, toda participação da atriz, será incluída nos efeitos especiais;
4-      Escolham lugares no centro da sala de cinema. Tenho a sensação que os meteoritos espaciais acertam mais a gente no meio da sala, do que bem perto da tela;
5-    Acho que para entrar no clima do filme, uma boa ideia é trocar as bebidas atuais por Guarapan, a pipoca por mandiopan e as atuais balas por balas Soft. Afinal, depois de mais de 30 anos esperando a continuação da História, não custa nada homenagear a década de 70, ocasião em que surgiu o primeiro dos primeiros filmes de Star Wars!
Que a Força esteja com vocês! E até a próxima!!!!







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