NA CRISTA DA ONDA: COMENTÁRIO DO FILME: "STAR WARS: O DESPERTAR DA FORÇA"
Na
crista da onda e, considerando as férias de verão no Hemisfério Sul, mais,
especificamente, no Brasil, temos mais um lançamento: “Star Wars: Rogue one”.
O
que dizer sobre Star Wars... assisto desde pequena.
A
primeira trilogia lançada, vi, com certeza, mais de 30 vezes. Mesmo, porque meu
futuro pretenso marido, da década de 80 parte I, fez uma participação
primordial no filme: era o LUKE SKYWALKER, cujo ator, no decorrer dos anos
demonstrou que, definitivamente, não nasceu para andar no céu...
Deveria, já naquela época, ter escolhido o Han Solo, que, anos depois,
fez Indiana Jones, que eu, também vi dezenas de vezes, porque, desta vez, meu
futuro pretenso marido da década de 80 parte II, era o Indiana. Uma escolha
marital BEM melhor, visto que o ator emplacou e emplaca filmes até hoje e
continuo podendo encontrá-lo nas telas do cinema, embora nosso pretenso
relacionamento marital unilateral, não tenha seguido em frente.
Ao
contrário de Luke Skywalker, que virou as costas e sumiu do mapa, sem que eu
sequer aprendesse o nome verdadeiro do ator.
Han
Solo agiu melhor...
Han
Solo, Indiana Jones... estes sim, me permitiram saber o verdadeiro nome do ator: Harrison
Ford!
Então,
só de saber que na versão “Star Wars: O
Despertar da Força”, meu futuro pretenso marido, da década de 80 (parte II)
estaria presente, fui feliz sem nem questionar o conteúdo, considerar críticas
etc, etc, etc e tal. Mais uma vez, apenas o fato dele aparecer, era suficiente,
uma vez que ele teve uma participação primordial na minha vida: foi o meu
segundo pretenso marido.
Vou
abrir um parênteses aqui: (sempre tive pretensos futuros maridos. Desde que que
me conheço por gente. Um dos primeiros foi Rick Martim dos Menudos.
Antes mesmo que os Menudos encerrassem sua carreira e seguissem cada qual seu caminho, acabei por desistir dele.
Como eu era obesa, e o Rick Martin muito concorrido, havia briga entre as meninas da minha escola por ele. Cada uma justificava porque Rick iria casar com ela, enaltecendo suas qualidades e diminuindo a das demais. E sempre, meu peso era o principal item de descarte da competição.
Antes mesmo que os Menudos encerrassem sua carreira e seguissem cada qual seu caminho, acabei por desistir dele.
Como eu era obesa, e o Rick Martin muito concorrido, havia briga entre as meninas da minha escola por ele. Cada uma justificava porque Rick iria casar com ela, enaltecendo suas qualidades e diminuindo a das demais. E sempre, meu peso era o principal item de descarte da competição.
No final não foi tão ruim assim, visto que,
mesmo elas, não concorriam ao posto de futuras pretensas esposas, devido ao
gênero. Então, o descarte marital de TODAS nós, foi uma questão de tempo, e
preferência sexual do cantor.
Bom,
voltando ao foco.
Se
em “Star Wars: O Despertar da Força”, me
bastava a presença de Harrison Ford... em “Star
Wars: Rogue One” é diferente...
Tem
uma coisa bacana que acontece comigo quando assisto os filmes da série. É como
se literalmente os personagens me dissessem: Que a Força esteja com você.
Inclusive,
depois do sabre de luz que faz barulho que meus filhos ganharam, a Força,
realmente, me pertence, principalmente quando manuseio o sabre barulhento e que
acende luz deles.
Me
sinto a própria Lea! Não a Lea do Sandy
e Júnior, mas a Lea do filme. Com um detalhe: hoje consigo fazer dois coques “murundum”
de cada lado da cabeça (Inclusive, fazendo isso com o cabelo úmido, e deixando
secar, ao soltar, as madeixas ficam lindas).
Apesar da atriz ter morrido esse ano, a Lea do
filme, imortalizada, por ela, ainda permanece. Uma pena que Steven Spielberg,
não tenha ensinado a Lea esse truque de soltar aqueles coques gigantes. Talvez
Han Solo não tivesse separado dela...
Aqueles
coques gigantes entre os dois, certamente, impediram a resolução de conflitos
maritais básicos, que culminaram na separação dos dois. Separação essa, revelada
a nós, no Capítulo do Despertar da Força.
Bom,
se você leu até aqui já sabe que a Lea e o Han Solo se separaram e revelo mais:
meu futuro pretenso marido da década de
80 parte II, morreu!!!!! Mataram Han Solo!!!!
E
pior, ele foi assassinado por seu próprio filho! Pasmem!!!!
Deveria
eu ter desistido de LUKE e assumido HAN SOLO, ainda quando do lançamento da
primeira trilogia, e não apenas em Indiana Jones...
“Star Wars: O Despertar da Força”, foi
um filme muito difícil, em que tive que superar o luto pela perda do meu futuro
pretenso marido, bem como constatar que, sua opção pela Lea, lhe rendeu, ainda,
uma separação. Então... escolhas erradas, carregam consigo consequências
desastrosas.
Han
Solo, deveria ter ficado comigo. Tínhamos que ter desistido: eu de LUKE, ele de
LEA.
Definitivamente,
apesar de ainda estar obesa, na década de 80, parte I, eu teria sido uma opção
melhor. Não usava coque, portanto, nada estaria entre nós em nossas DR´s e,
certamente, chegaríamos a uma conclusão benéfica que manteria nosso
relacionamento feliz e estável. Porque, cá entre nós, ninguém merece conviver
com coques daquele tamanho.
Então, para "Star Wars: Rogue One", algumas
dicas úteis que, entendo, não podem faltar:
1- Não esperem ver Harrison Ford...;
2- Procurem assistir a versão 3D nos cinemas. Os
efeitos especiais de Star Wars sempre
foram os melhores, mesmo na década de 70. O que dizer, então, dos efeitos no
século XXI, em salas de cinema 3D;
3- A Lea morreu este ano de 2016, então, será a
última vez que poderemos ver uma atuação dela. Daqui para frente, toda
participação da atriz, será incluída nos efeitos especiais;
4-
Escolham lugares no centro da sala de cinema.
Tenho a sensação que os meteoritos espaciais acertam mais a gente no meio da
sala, do que bem perto da tela;
5- Acho que para entrar no clima do filme, uma boa
ideia é trocar as bebidas atuais por Guarapan,
a pipoca por mandiopan e as atuais
balas por balas Soft. Afinal, depois
de mais de 30 anos esperando a continuação da História, não custa nada
homenagear a década de 70, ocasião em que surgiu o primeiro dos primeiros
filmes de Star Wars!
Que a Força esteja com vocês! E até a próxima!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário